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Nicolas Fouquet, Marquês de Belle-Île (Paris, 27 de janeiro de 1615 – Pinerolo, 23 de março de 1680) foi um nobre francês, Superintendente de Finanças durante o reinado de Luís XIV. Devido ao teu modo extravagante e hábitos de vida ostensivo, Fouquet foi aprisionado pelo respectivo Luís XIV em 1661, permanecendo encarcerado até tua morte.

Um dos homens mais influentes de sua data, Fouquet foi bem como proprietário do Castelo de Vaux-le-Vicomte, que teria inspirado a construção de Versalhes. Os antepassados do futuro superintendente são comerciantes de Nantes a quem o negócio com as ilhas enriqueceu. É destes antepassados que Nicolas herdou a astúcia, a sutileza, a desmedida ambição e a temeridade. O pai de Nicolas, François IV Fouquet, de origem angevina, vendeu o seu ambiente de Conselheiro do Parlamento de Paris e comprou o de maître des requêtes (mestre das petições).

Este último cargo colocou-o ao serviço do Cardeal Richelieu e da tua política. Pelo lado materno, Nicolas descende de uma família de magistrados, os Maupeou. A família Fouquet envolveu-se na Contra-Reforma, resposta católica ao crescimento do Protestantismo. Nicolas Fouquet estudou no Colégio de Clermont, em Paris, que era detido pelos Jesuítas, após a conclusão de seus estudos fica como referendário. É nomeado pelo cardeal Richelieu intendente do Exército do Norte, administra, no ano seguinte, a generalidade de Grenoble.

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Mas, pela sequencia de uma revolta que não soube evitar, é chamado a Paris. Depois da morte de Richelieu, quem assume o seu local de Primeiro Ministro é o cardeal Mazarino, que em insuficiente tempo passa a admirar as qualidades do jovem magistrado e em 1647, Fouquet é, nomeado de novo, intendente do Exército.

No ano seguinte, no momento em que ocorre a Fronda, Nicolas Fouquet fica fiel ao teu protetor (cardeal Mazarino), que o encarrega, durante a primeira competição civil, de abastecer o Exército Real. O Parlamente se revolta, visto que seus membros são os mais atingidos. Proíbe o pagamento dos impostos e ordena que Fouquet que leve ao cartório do Tribunal a ordem que o autoriza a lançar os impostos, perante pena de interdição do seu cargo de referendário. Mas o intendente prefere obedecer as ordens do cardeal. Esta fidelidade é recompensada, é nomeado imediatamente intendente da Ilha da França e em 1650, Fouquet adquire o cargo de Procurador Geral no Parlamento de Paris.

Os grandes, descendentes dos antigos senhores, e os oficiais, dos quais os parlamentares executam parcela, opuseram-se violentamente à autoridade real furante a Fronda. Apesar de ser um oficial, Fouquet permaneceu fiel ao rei e ao Cardeal Mazarin, que levava adiante a aparência severa de seu antecessor Richelieu. Em 1651, Fouquet casou-se com Marie-Madeleine de Castille, filha de um rico parlamentar.

No mesmo dia em que assina teu contrato de casamento, o Parlamento escolhe expulsar o cardeal Mazarino. Mas as questões pessoais não o executam esquecer as perguntas do Estado. Por meio de teu irmão Basile, entra em contato com o cardeal, retirado em Aix-la-Chapelle, onde prepara teu regresso. Isso seria possível por causa 2 grandes aliados que possuía, Fouquet e seu amigo Colbert, que bem como tinha muita convicção de Mazarino em razão de tinha sido recomendado por Le Tellier.

Quando o cardeal retorna pra Paris, em extenso quota graças a Fouquet, que souber controlar o Parlamento, a insurreição estala. Condé e Turenne batem-se em Santo Antônio. Fouquet se mantém firme e dirige ao cardeal um relatório, no qual se manifesta contra a partida do rei (Luís XIV) e o aconselha a transferir o Parlamento pra Pontoise. Os magistrados que se recusarem a partir serão considerados favoráveis aos insurretos. E deste jeito, dividido, o Parlamento perdera autoridade.

É o meditar de um homem de Estado. Mazarino que estava mais acostumado com as intrigas do que com as situações mais claras, apresenta conta que Fouquet é concretamente muito potente. Segue todos os seus conselhos e , em pouco tempo, a segunda Fronda é dominada. Em 1653, ficou Superintendente das Finanças juntamente com o Marquês Abel Servien, em recompensa pela fidelidade ao Rei no decorrer da Fronda. No ano seguinte, comprou a casa de Saint-Mandé e depois, em 1658, a Belle-Isle na costa da Bretanha.