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A melhor de sempre Dieta Para Perder Barriga

A melhor de sempre Dieta Para Perder Barriga 1

Uma procura montada na Memorial University of Newfoundland, no Canadá, confessa que que não nos lembramos dos acontecimentos da nossa primeira infância já que nos esquecemos deles enquanto ainda somos criancinhas. O estudo reuniu 140 crianças com idade entre 4 e treze anos. Na primeira fase do estudo, elas eram convidadas a revelar as lembranças mais antigas de que tinham lembrança.

Dois anos depois, as garotas da procura contaram mais uma vez as lembranças mais antigas e tiveram inclusive até quando simpatizar quantos anos elas tinham quando tudo aconteceu. Os pesquisadores notaram que as criancinhas mais novas trocaram as lembranças velhas por mais recentes. Já as maiores mantiveram as mesmas lembranças. Foi concluído, então, que as moças se esquecem dos primeiros anos de vida logo pela infância. A neurociência não tem certeza. Uma das hipóteses é a de que, nos primeiros anos de vida, nosso cérebro ainda não estaria pronto para gravar lembranças pra vida inteira.

Estruturas cerebrais responsáveis por processar e arquivar dicas não estão inteiramente construídas aos 2 ou três anos. Os pesquisadores afirmam que os acontecimentos de antes dos 3 anos são gravadas pela memória por intervenção de códigos não linguísticos, que não executam significado depois que somos adultos. O caso de as memórias mais claras coincidirem com o começo da alfabetização só reforça essa suposição. Para a psicanálise, entretanto, porção da infância é esquecida por causa de as memórias são conflitantes, dolorosas. Eliminamos da consciência tudo aquilo que traz combate, mandando pro inconsciente.

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Nessa visão, o ser humano sofre os efeitos destas lembranças encobertas pelo resto da existência. Daí, viriam alguns medos e traumas. Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou fazer uma exposição em público. Esquecer compromissos, datas interessantes, nomes e fisionomias. Com o estresse e o exagero de dicas a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a enxergar com a idade.

Já existem pesquisas apontando que a memória não se degenera com o ir dos anos. Um jovem de vinte e cinco anos tem somente 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos. Os neurologistas sabem que outros fatores têm muito mais ação sobre a deterioração da memória, no momento em que em comparação à idade avançada. Estresse: ele produz cortisol e noradrenalina, hormônios adversários da memória.

Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável relembrar. No combate aos efeitos causados por esses fatores, os especialistas contam com um esquadrão robusto. A receita inclui desde uma alimentação caprichada até exercícios e passatempos de jornal. Veja abaixo e tire proveito dessas descobertas! Exercícios físicos: são amplamente recomendados pra melhorar a perícia respiratória e, por tua vez, o curso sangüíneo no cérebro e sua oxigenação. Meditação: aliada à respiração profunda, a meditação avanço a memória, a sabedoria, a concentração, a agilidade motora e diminui o estresse. Para meditar, basta reservar poucos minutos do dia, escolher um local equilibrado e uma localização mais confortável.

Preste atenção em sua respiração e não dê corda aos pensamentos que irão surgir. Tente deixar a mente em branco. Jogos mentais: Quem diria. Jogos como expressões cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles, leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são importantes pra combater a ausência de memória.