Dicas de como Deixar o Cabelo Liso e Bonito. Ter um cabelo liso e com fios brilhantes é a vontade da maioria das mulheres brasileiras saiba que fazer uma bacana escova e uma chapinha utilizada acertadamente faz verdadeiros milagres. Optar pelo uso do secador e a chapinha é a mais recomendada forma de não ficar escrava de alisamentos como escovas progressivas , e componentes químicos que detonam ainda mais os fios do que o próprio calor do secador. O secador e a chapinha oferecem riscos pro teu cabelo isto todo mundo neste momento sabe porém se usados da maneira correta é bem mais saudável pra madeixas do que os componentes químicos.
Abaixo você irá assimilar algumas informações pra não deixar que os fios fiquem ressecados e espigados. Quem utiliza muito secador e chapinha precisa ter em mente que é preciso pelo menos uma hidratação mais profunda no mínimo uma vez por semana. Dê preferência tambem a chapinha e secador com íons que corta a carga elétrica dos fios, deixando os cabelos macios. Para não queimar a madeixa com os aparelhos muito quentes, procure preservar uma distância do secador pro cabelo; e ao atravessar a chapinha, comece a uns 3cm do couro cabeludo.
A escova garante o aumento da queda de cabelo, arrancando os fios pela raíz, assim, a toda a hora que puder massageie o couro cabeludo pra ativar a circulação de sangue na cabeça. Ao finalizar, passe a toda a hora um finalizador de penteado use um leave-in nas pontas, silicone ou serum com filtro solar que manterá por mais tempo o liso e vai proteger os fios do ressecamento.
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“Muitos bancos têm se associado às fintechs e a tendência é que isso traga soluções mais transparentes pra eles. Porém, o movimento mais sério acontece pela outra ponta. O usuário passa a ter mais ferramentas para não ser enganado. É menos difícil capacitar o usuário do que esperar que os bancos diminuam suas margens de lucro pensando num bem maior. Esse consumidor vai começar a fazer perguntas”, avalia Renan Costa Rego, gerente de Aceleração da Artemisia, uma aceleradora focada em startups de impacto social, muitas delas fintechs.
Outro movimento considerável potencializado por estas startups é o acrescento das opções de serviços financeiros pra população de baixa renda. De acordo com o gerente da Artemisia, as fintechs oferecem soluções principalmente pra classes B, C e D, mesmo que muitas vezes não se identifiquem a princípio com esse nicho. “Um serviço como o do Nubank não faz sentido para alta renda, já que esse cara vai ter um cartão com programa de milhagens melhor, tais como.
O vasto questão do ponto de visibilidade do mercado é a baixa renda”, declara Rego. Além do cartão sem taxas, outros exemplos são serviços como micro seguros, oferecido pela startup Tô Garantido, ou de empréstimos com melhores taxas, como é o caso da Biva. Uma consequência disso é a inclusão de milhões de brasileiros que hoje nem sequer têm uma conta bancária. Cerca de 55 milhões de brasileiros adultos estão excluídos do sistema bancário habitual, segundo dados do IBGE.
São pessoas que várias vezes enfrentam longas filas nas lotéricas para pagar as contas do mês e ainda perdem dinheiro por conta da inflação. Muitas fintechs têm surgido com o objetivo de ofertar serviços para essa fatia do mercado, que a toda a hora foi centro dos bancos, sem muito sucesso. Uma delas é a Tá Pago, startup que permite ao usuário fazer pagamentos avenida smartphone na rede credenciada.
Para utilizar o sistema não é necessário ter um celular, em razão de as transações ocorrem a partir de uma senha enviada via SMS. “Qualquer pessoa poderá acessar o site da Tá Pago e adquirir créditos estrada boleto ou cartão de crédito. Diferente dos cartões pré-pagos que existem no mercado, nossa solução não tem gasto um para o usuário”, diz Vinícius da Costa Santos, um dos fundadores da empresa. Por hora, a rede credenciada da Tá Pago está somente nas cidades de Marília, Pompeia e Jundiaí, no interior paulista.
Com tantas vantagens, será que no fim de contas as fintechs são uma ameaça ao sistema bancário convencional? A resposta, no mínimo até o momento, é negativa. Se no início estas startups chegaram com um discurso de enfrentamento aos bancos, hoje elas perceberam que necessitam dessas instituições, inclusive por dúvidas de regulamentação. “Hoje não faz significado olhar como ameaça, por causa de um depende do outro. É como se a fintech fosse uma lancha e o banco fosse um Titanic: amplo, leva muita gente, só que é difícil de manobrar. A lancha é mais rápida”, compara Renan Rego, da Artemisia.
E completa: “Uma fintech hoje necessita do banco já que o local é muito regulamentado. Do lado dos bancos, apesar da segurança de sua localização hoje no mercado, existe um robusto movimento de aproximação com estas startups – afinal, ninguém quer ser pego de surpresa. É como se a fintech fosse uma lancha e o banco fosse um Titanic: vasto, leva muita gente, só que é difícil de manobrar. A lancha é mais rápida.