olha o que eu achei
Albert e Rachel Caméo não gostam de divulgar a idade. Conhecem tudo e todos ali. Cumprimentam os soldados que executam a segurança nos inmensuráveis checkpoints, conversam com os comerciantes que acabaram de abrir os mercadinhos de secos e molhados tão usuais dessa porção da cidade. clique até o próximo post momento perto de um palacete judeu da época Otomana que foi transformado em hotel, cruzam com um homem que leva uma cabra e um cabrito.
Estado Islâmico e apontando a cabra. Os três gargalham. O homem encerra a piada informando que batizou o cabrito com o nome de Abu Bakr al-Baghdadi, o líder do EI. clique neste de uma das comunidades judias mais antigas do universo e que, ano a ano, está desaparecendo. Além deles, só outros 13 judeus ainda vivem em Damasco, uma cidade fundamental no desenvolvimento e pela história da cultura judaica.
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Todos solteiros, todos sem filhos, todos sem muita esperança de um dia encontrarem um par pra tuas vidas. Rachel, num misto de espanhol e francês. Albert e a irmã Linda. A diáspora judia obteve potência com a construção de Israel, em 1948, e se acentuou nas lutas seguintes entre países árabes e o Estado judeu.
De 1967 a 1991, os judeus foram proibidos de deixar a Síria, em uma política austera de Hafez al-Assad, pai do atual líder sírio, Bashar al-Assad. Em 1991, um acordo intermediado pelos EUA fez com que a Síria liberasse a saída de todos os judeus que tivessem o desejo, desde que não emigrassem pra Israel.
Eram quase visite aqui pela época. A maioria deixou a nação. Entre as poucas centenas que permaneceram na Síria, estavam Albert e as irmãs. Albert, uma espécie de líder da comunidade remanescente, durante o tempo que pesquisa em seu bolso a chave para abrir uma porta de madeira amplo e larga, típica de uma moradia damasquina da época otomana. A porta se abre pra um jardim acanhado, com alguns poucos bancos, duas ou três árvores e uma residência de janelas amplas e uma porta em metal com o símbolo das doze tribos de Israel encravado. É uma sinagoga ampla, detalhadamente ornada e com uma Torá de no mínimo 500 anos escrita em pele de gazela.
Yacoub Chattah, 48, outro integrante da comunidade que se juntou aos dois irmãos pras orações. fonte para este artigo , Albert e Yacoub sentem-se responsáveis pelas tradições e das instalações judaicas em Damasco. Não falam hebraico, só árabe, todavia mantêm um senso de irmandade com Israel, país que não podem visitar caso queiram viver pela Síria. Os três, do mesmo modo os outros da comunidade, viajavam com regularidade pros Estados unidos e outros países para rever os parentes que resolveram partir. Cidadãos sírios, navegar para este site de Damasco não conseguem ter o passaporte israelense. Recomendada Página Web , nem sequer mesmo, ir a Jerusalém, retirado um pouco mais de cem quilômetros dali.
E com as políticas restritivas de Informações , têm imensa problema de atingir visto pra sair da Síria. Quem mais sofre com a ocorrência é Yacoub, designer que trabalha na joalheria da família, no centro de Damasco, com a irmã. Aos 48 anos, ele decidiu que não há mais tempo a perder. Quer se casar, de qualquer maneira. Terminada a mensagem, ela pergunta, em espanhol, se ficou agradável.